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Mostrando postagens de setembro, 2011

hoje

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clones

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Clonagem de mamutes e de dinossauros Além de usar ADN de insetos aprisionados no âmbar, existem diversas teorias sobre métodos que cientistas poderiam usar para clonar dinossauros . Uma delas envolve localizar espécimes de ADN (em inglês) em ossos fossilizados e não nos corpos dos insetos. O processo de fossilização envolve substituir o tecido orgânico dos ossos dos animais por minerais. Isso efetivamente destrói as células que poderiam conter ADN. Koichi Kamoshida/Getty Images Um mamute congelado descoberto na zona de tundra gelada da Sibéria, em exposição na Global House, em Nagakute, Japão, em 18 de março de 2005 No entanto, uma equipe de paleontólogos descobriu o que parecem ser tecidos macios nos ossos de um Tyranossaurus rex . Foi uma descoberta completamente imprevista: até aquele momento, os cientistas acreditavam que todos os tecidos macios fossem destruídos no processo de fossilização . No entanto, a equipe de pesquisa ainda não isolou o ADN das amostras de tecidos

veja os dinos

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Dinossauros do Brasil A Paleontologia no Brasil vem engatinhando há muito tempo e ainda não conseguiu se igualar a paises como E.U.A., Inglaterra e Argentina.Três são os principais motivos que brecam esse desenvolvimento: a falta de investimentos, o pequeno números de pesquisadores dessa área e o próprio aspecto geográfico, pois não dispomos de muitas áreas favoráveis às escavações, não pelo tipo de solo, mas pelo fato de muitas vezes os locais favoráveis à descoberta de fósseis estarem localizados em áreas de preservação. Não se pode, é claro, destruir um local de mata só para escavar fósseis... Nos E.U.A. e Argentina, por exemplo as escavações são normalmente realizadas em desertos, onde o impacto das mesmas é pequeno. Aqui no Brasil não existem desertos. O mais próximo que temos disso é o sertão nordestino. Em relação aos dinossauros poucas foram as espécies descritas até hoje. Mas os especialistas acreditam que nosso país foi habitado por uma inúmera variedade desses animais. Um in

heras

A Era Cenozóica  se iniciou há 65 milhões de anos e se estende até os dias atuais. Dividida em dois Períodos distintos, o Período Terciário e o Período Quaternário , a sua principal característica é o surgimento de novas espécies depois do grande cataclismo (meteoro) que se abateu sobre a terra no final da Era Mesozóica  e que teria sido o responsável pela extinção dos dinossauros que até então predominavam sobre a terra. Entretanto, alguns seres sobreviveram ao período de escassez de comida que se estendeu até o início da Era Cenozóica, e foram evoluindo ao longo do tempo até ficar como os conhecemos hoje. A principal espécie a evoluir foi a dos mamíferos. Tanto é, que a Era Cenozóica às vezes é chamada de “ Era dos mamíferos ”, tal qual a Era Mesozóica com relação aos dinossauros . Mas a diversidade biológica deste período e a rápida evolução das espécies tornam injusta tal denominação. O nome atribuído ao Período “Terciário” é um nome informal utilizado para denominar os

História da Vida e da Terra

      A História da Terra A Terra gira à volta do Sol há cerca de 4600 milhões de anos, e não teve sempre o mesmo aspecto que hoje apresenta. No decurso da sua longa História, a Terra sofreu grandes modificações, que afectaram a distribuição e os contornos dos seus continentes, o clima, as formas de vida e a extensão e profundidade dos oceanos. Na realidade a face do nosso planeta tem mudado continuamente ao longo do tempo, os oceanos e atmosfera evoluíram, ergueram-se e erodiram-se montanhas, surgiram e desapareceram mares. No meio de todas estas transformações a vida surgiu, sobreviveu e evoluiu. A Idade da Terra Já alguma vez pensaste que idade terá o planeta onde vives? Vários estudos e investigação desenvolvidas por muitos cientistas apontam a idade para os 4600 milhões de anos. Já imaginaste o que é 1 MILHÃO ? Se contares a um ritmo de um número por segundo, levarás cerca de 15 minutos para contares até 1000. E quanto precisarias para contar 4600 milhões de anos (4600.000.0

Franceses descobrem pegadas gigantes de dinossauros

Paleontologistas da França divulgaram a descoberta de algumas das maiores pegadas de dinossauros já registradas na história. Elas medem entre até 1,5 metro de diâmetro e foram encontradas na cordilheira Jura, local que foi habitado, há 150 milhões de anos, por saurópodes, dinossauros herbívoros de pescoço longo. Até agora, 20 pegadas foram encontradas na área, informou o paleontologista Jean-Michel Mazin, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. No entanto, os pesquisadores acreditam que há centenas ou até milhares de pegadas ainda não descobertas, disse Mazin. As pegadas bem preservadas, do final do período jurássico, vão ajudar os cientistas a descobrir mais informações sobre os saurópodes. A partir das pegadas "podemos calcular o tamanho e a velocidade, descobrir informações sobre o comportamento deles e como se deslocavam", disse Mazin, que faz pesquisas na companhia de Pierre Hantzpergue. Os dinossauros que deixaram as pegadas na lama pesavam entre 33

primo

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A paleontologia ainda não esgotou sua capacidade de descobrir novos dinossauros. Fósseis de uma nova espécie foram encontrados em uma província no leste da China por paleontólogos da Universidade de Dublin (Irlanda) na última semana. A peculiaridade do novo réptil: foi classificado como sendo primo do famoso T. Rex. O nome de nosso novo herói é Zhuchengtyrannus Magnus (em homenagem à cidade de Zhucheng, na China),e suas medidas foram estimadas em 4m de altura, 11m de comprimento e pesa seis toneladas. Um dos pesquisadores que tomaram parte na descoberta, David Hone, explica as semelhanças entre ele e o Tiranossauro. Ambos eram carnívoros com mandíbulas poderosas, pernas fortes e braços curtinhos. Como explica Hone: “Foi achado apenas o osso da mandíbula inferior. Com isso, é difícil precisar o tamanho do dinossauro, mas o fóssil é praticamente do mesmo tamanho do equivalente em um Tiranossauro”. Esta espécie faz parte de um grupo de dinossauros que habitou o norte da América e o Les

perigos

os riscos que os dinossauros coriam de serem atacados pelo grupo de dinossauros rivais era muito crande principalmente a noite quando a maioria dormia

a amizade

a amizade entre os dinossauros e seus filhotes eram pequenas pois muitas vezes eles comiam seus filhotes mais isso tudo mudou o destino deles era a morte

foseis são mais do que ossos

fosei são historia que nos ajudara a entender o nasso planeta terra por isso eu falo eu sou um cara que gosta do que faz

descubra nomes de dinos estintos

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Extinção Cretáceo-Paleogeno Origem: dinossauros estintos.5 Ir para: navegação , pesquisa Terreno em erosão em Drumheller , Canadá , onde se observa o nível K-T , registro da passagem do Cretáceo para o Terciário. A extinção K-T ou evento K-T foi uma extinção em massa , ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos , que marca o fim do período Cretáceo ( K , abreviação tradicional) e o início do período Terciário ( T ). Este evento teve um enorme impacto na biodiversidade da Terra e vitimou boa parte dos seres vivos da época, incluindo os dinossauros e outros répteis gigantes. O registro estratigráfico mostra que o desaparecimento abrupto das espécies que foram extintas coincide com um nível estratigráfico , denominado nível K-T , rico em irídio , um elemento químico pouco abundante na Terra [1] e geralmente associado a corpos extraterrestres [1] ou a fenômenos vulcânicos . Diversas teorias tentam explicar a extinção K-T, sendo que a mais aceita atualmente é a que